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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(6): 573-577, June 2022. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1394799

RESUMO

Abstract Objective The present study aimed to develop a useful mathematical model that predicts the age at which premature ovarian insufficiency might occur after teletherapy radiation. A diagnosis of premature or early menopause has physical and psychological consequences, so women may need support and long-term medical follow-up. Methods To correlate ovarian radiation dose with ovarian function, we used the formula described by Wallace et al.: √g(z) = 10(2-0,15z), where "g(z)" and "z" represent oocyte survival rate and the radiation dose (in Gray), respectively. By simulating different ages and doses, we observed a pattern that could be used to simplify the relationship between radiation dose and remaining time of ovarian function. Results We obtained a linear function between ovarian radiation dose and loss of ovarian function (LOF) that is the percentage of decrease in the time to the ovarian failure compared with the time expected for a woman at the same age without irradiation exposition. For patients <40 years old and with ovarian radiation doses < 5 Gy, the equation LOF = 2.70 + (11.08 × Dose) can be applied to estimate the decrease in time to premature ovarian insufficiency. Conclusion The present study reports a practicable theoretical method to estimate the loss of ovarian function. These findings can potentially improve the management and counseling of young women patients submitted to radiotherapy during their reproductive years.


Resumo Objetivo O presente estudo teve como objetivo desenvolver um modelo matemático útil que prediz a idade na qual a insuficiência ovariana prematura pode ocorrer após a radioterapia externa (teleterapia). O diagnóstico de menopausa prematura ou precoce tem consequências físicas e psicológicas; portanto, as mulheres podem precisar de apoio e acompanhamento médico de longo prazo. Métodos Para correlacionar a dose de radiação ovariana com a função ovariana, foi usada a fórmula descrita por Wallace et al.: √g(z) = 10(2-0,15z), na qual "g(z)" e "z" representam a taxa de sobrevivência do oócito e a dose de radiação (em Gray), respectivamente. Ao simular diferentes idades e doses, observamos um padrão que poderia ser usado para simplificar a relação entre a dose de radiação e o tempo restante da função ovariana. Resultados Obtivemos uma função linear entre a dose de radiação ovariana e a perda da função ovariana (LOF, na sigla em inglês) que é a porcentagem de diminuição no tempo até a falência ovariana em relação ao tempo esperado para uma mulher da mesma idade sem exposição à radiação. Para pacientes<40 anos de idade e com doses de radiação ovariana < 5 Gy, a equação LOF = 2,70 + (11,08 × Dose) pode ser aplicada para estimar a redução no tempo até a insuficiência ovariana. Conclusão O presente estudo relata um método teórico viável para estimar a perda da função ovariana. Estes achados podem melhorar potencialmente o manejo e o aconselhamento de pacientes jovens submetidas à radioterapia durante seus anos reprodutivos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Testes de Função Ovariana , Ovário/efeitos da radiação , Insuficiência Ovariana Primária
2.
Femina ; 39(3)mar. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604866

RESUMO

O tratamento de diversos tipos de câncer poderá muitas vezes condicionar as pacientes a redução no seu potencial reprodutivo. As pacientes com diferentes neoplasias deverão ser informadas das opções terapêuticas e também das medidas necessárias para preservar sua fertilidade, dos possíveis danos no aparelho reprodutor feminino e das possibilidades futuras quanto à reprodução, antes de receberem qualquer orientação terapêutica. Esse foi o propósito deste estudo.


Treatment of several types of cancer, in many cases, lead to a reduction of the patients' reproductive potential. Such patients must be informed of different therapeutic options and possible resulting damage to the female reproductive tract, as well as all measures necessary for preserving their fertility and future possibilities to reproduce, prior to receiving any therapeutic orientation geared toward this goal. This was the basic purpose of this study.


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças dos Genitais Femininos/tratamento farmacológico , Doenças dos Genitais Femininos/radioterapia , Genitália Feminina , Genitália Feminina/efeitos da radiação , Idade Materna , Ovário , Ovário/efeitos da radiação , Insuficiência Ovariana Primária , Tratamento Farmacológico/efeitos adversos , Radioterapia/efeitos adversos , Anormalidades Induzidas por Medicamentos
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 930-933, out. 2006. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439077

RESUMO

RATIONALE: Since ovarian function is only temporarily compromised by radioiodine therapy, many women with thyroid cancer treated with radioiodine can become pregnant. The present study evaluated the evolution of these pregnancies and the consequences for the offspring. PATIENTS AND METHODS: We retrospectively analyzed 78 pregnancies of 66 women submitted to total thyroidectomy, followed by radioiodine therapy (3.7­5.5 GBq 131I, mean 4.64 GBq). In all patients, conception occurred one year after ablative therapy (mean of 30 months). Age ranged form 19 to 36 years (mean of 30.6 years) at the time of radioiodine treatment and from 23 to 39 years (mean of 32.8 years) at the time of conception. RESULTS: Four (5.1 percent) of the 78 pregnancies resulted in spontaneous abortions. Three (4 percent) of the 74 deliveries were preterm and there was no case of stillbirth. The birthweight was > 2500 g in 94.6 percent of the children (mean ± SD: 3350 ± 450 g) and only one infant (1.3 percent) presented an apparent malformation at birth (intraventricular communication). No difference in the age at the time of radioiodine therapy or conception or in radioiodine dose was observed between pregnancies with an unfavorable outcome and those with a favorable outcome. CONCLUSION: We conclude that pregnancies that occur 12 months after ablative therapy are safe.


ARRAZOADO: Uma vez que a função ovariana está apenas temporariamente comprometida pela terapia com radioiodo, muitas mulheres com câncer de tireóide tratadas com radioiodo podem engravidar. O presente estudo avaliou a evolução dessas gravidezes e suas conseqüências para a prole. PACIENTES E MÉTODOS: Analisamos retrospectivamente 78 gravidezes de 66 mulheres submetidas a tiroidectomia total seguida de radioiodoterapia (3,7­5,5 GBq 131I, média 4,64 GBq). Em todas, a concepção ocorreu um ano após a terapia ablativa (média de 30 meses). A idade variou de 19 a 36 anos (media de 30,6) à época do tratamento com radioiodo e de 23 a 39 anos (média de 32,8) na época da concepção. RESULTADOS: Quatro (5,1 por cento) das 78 gravidezes resultaram em abortamento espontâneo. Três (4 por cento) dos 74 partos foram pré-termo, mas não houve nenhum natimorto. O peso ao nascer foi >2.500 g em 94,6 por cento das crianças (média ± DP: 3.350 ± 450 g) e somente uma delas (1,3 por cento) apresentou uma malformação aparente ao nascimento (comunicação intraventricular). Nenhuma diferença quanto à idade na época da radioiodoterapia ou na concepção ou na dose de radioiodo foi observada entre as gravidezes com ou sem um desfecho favorável. CONCLUSÃO: Gravidezes que ocorrem 12 meses após terapia ablativa com radioiodo são seguras.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Anormalidades Induzidas por Medicamentos , Carcinoma/radioterapia , Radioisótopos do Iodo/efeitos adversos , Resultado da Gravidez , Complicações Neoplásicas na Gravidez/induzido quimicamente , Neoplasias da Glândula Tireoide/radioterapia , Aborto Espontâneo/induzido quimicamente , Carcinoma/cirurgia , Recém-Nascido Prematuro , Radioisótopos do Iodo/uso terapêutico , Ovário/efeitos da radiação , Estudos Retrospectivos , Tireoidectomia , Neoplasias da Glândula Tireoide/cirurgia
4.
Indian J Exp Biol ; 1991 Jan; 29(1): 83-5
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-60852

RESUMO

Adult female Swiss albino mice were exposed to 0.6, 1.2 and 2.4 Gy of 60Co gamma radiations in presence and absence of MPG. Quantitative studies were done in serial sections of ovary at 1, 3, 5, 7, 14 and 35 days after exposure. Primary follicles were found to be most radiosensitive. The depletion in the various types of follicles was checked to some extent by prior administration of MPG, but MPG could not prevent the complete elimination of all types of follicles by the last autopsy interval studied.


Assuntos
Animais , Contagem de Células/efeitos da radiação , Feminino , Raios gama , Camundongos , Oócitos/efeitos da radiação , Ovário/efeitos da radiação , Protetores contra Radiação/farmacologia , Tiopronina/farmacologia
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